quinta-feira, 2 de setembro de 2010

As concepções formais da História

Em sua evolução, a História se apresentou pelo menos de três formas. Do simples registro à análise científica houve um longo processo. São elas:

  • História Narrativa ou Episódica - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem preocupações com as causas, os resultados ou a própria veracidade. Também não emprega qualquer processo metodológico.
  • História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática. O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os erros do passado. Os gregos Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A Historia é a mestra da vida") representam esta concepção.
  • História Científica - Agora há uma preocupação com a verdade, com o método, com a análise crítica de causas e consequências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da mentalidade oriunda das ideias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789.
FONTE: Wikipedia

Circuito de Leitura Vinícius de Moraes


Painel de Boas Vindas do Circuito de Leitura Vinícius de Moraes
O Projeto Circuito de Leituras desenvolvido pela Secretaria de Educação de Juiz de Fora foi abraçado pela  Escola Municipal Álvaro Lins.  No dia 1º de agosto, seguindo sua  programação, os alunos do ensino fundamental do turno da manhã apresentaram leituras, músicas e encenações variadas seguindo seu eixo principal de reflexão: a obra do poeta Vinícius de Moraes.


Painel da programação
Alunos aguardando as apresentações


Ouvindo e participando



Falando um pouco de Vinícius de Moraes



Alunos se preparando para apresentação
Apresentação musical dos alunos
-----------------------------------

Vários trabalhos foram feitos e apresentados pelos alunos
Literatura e Matemática
Vida de Vinícius de Moraes
                                                                            
A casa...
A porta...  
 

O poeta






  e muitos outros...




Parabéns aos professores, professoras, alunos e alunas,  bibliotecárias, direção, coordenação e funcionários!



















quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Bastilha

História da queda da Bastilha durante a Revolução Francesa

A Bastilha era uma fortaleza situada em Paris, capital da França. Começou a ser construída no ano de 1370, durante o reinado de Carlos V. Foi concluída, doze anos depois, em 1382.

No século XV, foi transformada pela monarquia francesa numa prisão de Estado, ou seja, um local onde eram presos aqueles que discordavam ou representavam uma ameaça ao poder absolutista dos reis.

Tornou-se um símbolo do absolutismo francês, sendo que vários intelectuais e políticos foram presos em seus cárceres. Entre os prisioneiros mais famosos, podemos citar: Bassompierre, Foucquet, o homem da máscara de ferro, duque de O’rleans, Voltaire, Latude entre outros.

Durante a Revolução Francesa (1789) foi atacada e tomada pelos revolucionários, em 14 de julho. Os presos políticos foram libertados. A Queda da Bastilha tornou-se um marco e símbolo da queda da monarquia francesa. Inclusive, o 14 de julho foi escolhido pelos franceses como feriado nacional e data de celebração da Revolução Francesa. 

--------------------------------------------------------

BASTILHA HOJE...

FOTO: Praça da Bastilha com seu monumento central Colonne de Juillet (Coluna de Julho)




Canal de Saint-Martin leva para a parte de baixo da Bastilha, tumba de 504 mortos na Revolução de 1830   (Foto: Fonte Terra)










A Coluna de Julho marca o centro da Praça da Bastilha, em Paris
(Foto: Fonte Terra)















Escultura no topo da Coluna de Julho é feita de bronze dourado e remete à liberdade
(Foto: Fonte Terra)










Vexiolologia: o estudo das bandeiras

A vexilologia é o estudo das bandeiras, estandartes e insígnias e das suas simbologias, usos, convenções etc. Este termo foi criado por Whitney Smith, dos Estados Unidos da América, com vasta obra publicada sobre o assunto. O seu nome provém de vexillum, nome dos estandartes utilizados no exército romano.
Uma pessoa que estuda as bandeiras é chamada "vexilologista". Por extensão, uma pessoa que desenha bandeiras é chamado "vexilógrafo".
A FIAV (Federação Internacional das Associações Vexilológicas) coordena várias associações de entusiastas deste campo do conhecimento. A cada dois anos esta organização promove congressos de vexilologia (o de 2007 ocorreu em Berlim, Alemanha).

Princípios do desenho de bandeiras

Os desenhos das bandeiras apresentam um certo número de condicionantes que abrangem preocupações práticas, circunstâncias históricas e perspectivas culturais.
A primeira das preocupações práticas de vexilógrafo é a necessidade do seu desenho ser fabricado (muitas vezes em massa), transformando-se numa peça de tecido que irá ser hasteada em locais exteriores para representar aquilo que identifica.
O projecto de uma bandeira também pode ser um processo histórico, no qual o desenho actual, muitas vezes, baseia-se num antecedente histórico. Existem, actualmente, famílias de bandeiras com origem num antepassado único, como são o caso das bandeiras escandinavas, baseadas na Bandeira da Dinamarca e das bandeiras africanas, baseadas na Bandeira da Etiópia.
Também, certas culturas, condicionam o desenho das bandeiras, através da imposição de regras específicas, como é o caso da heráldica.
Com as condicionantes acima descritas, consideram-se cinco princípios base para um bom desenho de uma bandeira:
  1. Simplicidade: a bandeira deverá ser tão simples que permita a uma criança desenhá-la de memória;
  2. Simbolismo: as imagens, cores e padrões da bandeira deverão relacionar-se directamente com aquilo que ela simboliza;
  3. Limitar o número de cores: utilizar 2 ou 3 cores no máximo, escolhendo cores básicas e contrastantes entre si;
  4. Evitar legendas ou emblemas: evitar colocar na bandeira legendas ou emblemas complexos;
  5. Distintividade: criar um desenho distintivo, que não se confunda com o de outras bandeiras.
FONTE: WIKIPÉDIA

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Carnaval

16 de Fevereiro - Carnaval

Em todo o Brasil, fevereiro é mês de muita folia! Sabe por quê? Três dias antes da quarta-feira de cinzas tem início o carnaval. Momento de aprontar a fantasia para se divertir ao som de muita música. Independente do ritmo, a festa é a mesma para os foliões. No Brasil é assim: em cada canto do país, ritmos e danças diferentes embalam a alegria do povo. Mas, uma coisa é certa: a diversão é garantida em todo lugar.

O primeiro Carnaval brasileiro aconteceu em 1641. Foi uma semana de festejos para comemorar a coroação do rei Dom João IV. Daí em diante a folia não parou mais. Dos bailes de máscaras, passando pelos desfiles de carros alegóricos, cordões e blocos até chegar às tradicionais escolas de samba, o carnaval foi ganhando espaço. E tem mais. Arrastando multidões vieram os trios elétricos, os afoxés, os dançarinos de frevo, os bonecos gigantes, o samba... E um caldeirão de ritmos que é uma das marcas da diversidade cultural do país.


Extraído: IBGE 7a12

Os mascotes

A palavra mascote surgiu na década de 1860 e vem do provençal "masco", que significa mágico. Atualmente as mascotes fazem parte do conglomerado de merchandising das olimpíadas. Tornam adultos crianças e fazem as crianças perturbarem os adultos. O objetivo principal que era criar um laço afetivo com o evento foi dando uma antropofágica corrida ao lucro fácil. Inúmeras mascotes descartáveis foram criados e as pessoas continuam a lembrar apenas dos antigos. Simples e eficientes. Para saber mais leia o texto completo em Mascotes dos Jogos Olímpicos





Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Los Angeles 1984
Sam, a águia olímpica.











Mascotes dos Jogos Olímpicos de Verão - Seul 1988
Tigres Hodori e Hosuni





Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Barcelona 1992
Cão Cobi









Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Atlanta 1996
Izzy







Mascotes dos Jogos Olímpicos de Verão - Sydney 2000
Olly, Sid e Millie





Mascotes dos Jogos Olímpicos de Verão - Atenas 2004
Athena e Pevos





Mascotes dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008
Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini




A primeira mascote de Copa do Mundo foi o leão Willie. Curiosamente os alemães adotaram em 2006 um leão, o Goleo VI. Willie apareceu inclusive no pôster oficial da Copa do Mundo da Inglaterra com sua camisa com a bandeira do Reino Unido, a Union Jack. Willie é considerado a mascote mais famosa de todas as Copas do Mundo.


Leão Willie, copa de 1966 na Inglaterra


Os anos 1970 foram marcados pela humanização das mascotes nas Copas do Mundo. No México em 1970 a mascote escolhida foi Juanito, um menino com características caucasianas com um sombreiro e uma bola. Em 1974 as mascotes foram a dupla Tip e Tap, dois meninos com o uniforme da seleção da Alemanha Ocidental. Um tinha as inicias de Copa do Mundo em alemão (WM - Weltmeisterschaft) numa camisa e o outro o ano da Copa (74). Em 1978, Gauchito foi o escolhido para a Copa da Argentina. Novamente um menino com a camisa da seleção local e características regionais.




Mascote da Copa de 1970 no México - Juanito












Mascotes da Copa de 1974 na Alemanha Ocidental - Tip e Tap












Mascote da Copa de 1978 na Argentina - Gauchito







Os anos 1980 mudaram a concepção de mascotes. Uma laranja e uma pimenta com sombreiro foram as mascotes da década. Em 1982, Naranjito foi a primeira fruta como mascote em Copas do Mundo. A laranja com a camisa da seleção espanhola fez muito sucesso por ser simples. Além de estar estampada em vários produtos da Copa a laranjinha da Copa protagonizou uma série de desenhos animados na televisão espanhola. No revival dos anos 1980 Naranjito aparece com um dos símbolos dos anos 80. O estranho Pique foi a mascote escolhida para a Copa do México de 1986. Pique era uma pimenta com bigode vestida com as cores da seleção local e um típico sombreiro mexicano.




Mascote da Copa de 1982 na Espanha - Naranjito





 
Mascote da Copa de 1986 no México - Pique



Em 1990 tentaram criar uma mascote diferente para a Copa da Itália. Ciao talvez seja a mascote mais bizarra de todas as Copas do Mundo. Ciao é um boneco tricolor simulando um jogador de futebol. Além das bandeiras da Itália por todo o seu corpo, Ciao tinha uma bola de futebol na cabeça. Apesar disso, Ciao fez muito sucesso na época também. 






Mascote da Copa de 1990 na Itália - Ciao







O cão Striker foi escolhido como mascote para a Copa de 1994 dos Estados Unidos. Striker vestia-se com as cores da bandeira dos EUA. Em 1998 os franceses optaram pelo galo Footix. O galo é o símbolo do país e Footix era um Galo azul, cor da camisa da seleção francesa. Nos anos 90 foi intensificada a utilização das mascotes em diversos materiais promocionais, sem contar na divulgação do evento em cartões telefônicos, selos e todos os tipos de peças para promover a Copa do Mundo.





Mascote da Copa de 1994 nos Estados Unidos - Striker










 Mascote da Copa de 1998 na França - Footix






Seguindo uma tendência de ter mais de uma mascote por evento dos anos 1990, a Copa da Coreia teve os estranhos Ato, Nik e Kaz. Seria natural que a primeira Copa do Mundo em dois países diferentes tivesse mesmo dois mascotes. 






 Mascotes da Copa de 2002 na Coreia do Sul e Japão - Ato, Kaz e Nik





 

A mascote da Copa de 2006 foi o leão Goleo VI. Um leão de 2 metros e 30 centímetros de altura e 18 anos. Goleo veste a camisa 06 da Alemanha em referência ao ano da Copa e tem a companhia de Pille, uma bola falante. Ao contrário dos outras mascotes Goleo VI não é um desenho.




Mascotes da Copa de 2006 - Goleo VI e Pille








A estratégia de mais mascotes por evento aumenta as vendas de produtos mas dificulta a lembrança do evento. Assim como as mascotes da Copa passada já caíram no esquecimento a lembrança da Águia Sam das Olimpíadas de 1984, do Ursinho Misha de 1980, Naranjito de 1982 permanecem. 

Zakumi é um leopardo com o cabelo verde e a mascote oficial para de FIFA para a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Você sabe o que significa Zakumi? O código "ZA" representa a África do Sul ("Zuid-Afrika" em holandês) e "Kumi" significa dez (ano da Copa do mundo) em várias línguas africanas. A palavra "Zakumi" também pode ser entendida como "vem aqui" em algumas línguas sul-africanas.

Zakumi foi apresentado em 22 de setembro de 2008, mas a mascote "nasceu" em 16 de junho de 1994, dia da juventude na África do Sul. O ano de 1994 representa o nascimento de uma nova África do Sul, com a introdução das eleições democráticas no país. Como Zakumi terá 16 anos na Copa do Mundo ele também representa a nova geração que nasceu num país sem a política racista do Apartheid.





Zakumi, o mascote da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul - 19º Copa do Mundo Fifa







Extraído do site: Quadro de medalhas

Bandeira 7M11

Águia dourada, esse se tornou a mascote da turma depois que o Matheus Cristian fez a bandeira da 7M11. A turma acabou preferindo sua bandeira e seu simbolismo: azul (liberdade) e branco (igualdade). A águia dourada o espírito de lealdade e garra. Parábens à 7M11 pela sua bandeira!

Bandeira 7M6

A bandeira da Ana Paula foi eleita hoje a bandeira oficial da 7M6. A águia foi eleita a mascote da turma.  Vigilantes e perseverantes como águia. As cores principais foram o verde, o preto e o branco (esperança, mistério e igualdade). Parábéns à 7M6 pela sua bandeira e seu mascote!



Bandeira 6M5

A 6M5 elegeu hoje sua bandeira. A aluna Eliane ganhou a adesão da turma com suas cores e palavras de ordem em chinês: paz, sabedoria, amizade e saúde!
As cores azul  (igualdade), roxo (nobreza) e amarelo (sabedoria e riqueza) foram também as cores vencedoras. O touro foi eleito a mascote da turma.  Sua força e tenacidade  ganhou a simpatia dos alunos. Parabéns à 6ª série que conseguiu construir sua bandeira e eleger seu mascote!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Bandeira da 7M14


Esta foi a bandeira vencedora da sala 7M14. O Alexander conseguiu a adesão total para sua criação. As cores eleitas pela turma foram roxo (nobreza de espírito) , preto (mistério, espiritualidade) e branco (igualdade). A cruz simboliza a simplicidade, a fé e a dedicação.

Parabéns a 7M14 pela sua bandeira!

Quem foi Álvaro Lins?

Álvaro Lins, pernambucano de Caruaru, nascido em 1912, foi professor, ensaísta, jornalista, diplomata. Morreu em 4 de junho de 1970. Aos 26 anos, estréia com História Literária de Eça de Queiroz (1939). Vai para o Rio e, como crítico literário no Correio da Manhã, ganha projeção nacional. Escreve a biografia do Barão do Rio Branco, a convite do Itamaraty. Lecionou em universidades do Brasil e de Portugal. Assumiu em 1955 a cadeira 17 da Academia Brasileira de Letras e, em seguida, a chefia da Casa Civil do governo do presidente Juscelino Kubitschek. Ganhou, entre outros, o Prêmio Centenário de Antero de Quental, pelo ensaio Poesia e Personalidade de Antero de Quental (1942).

Fonte:
Almanaque de Cultura Popular

Para saber mais sobre a vida de Álvaro Lins leia sua biografia:

Você sabia…

…que a cidadania é, de acordo com o artigo 1º da Constituição, um dos pilares fundamentais do Estado democrático brasileiro?
Se participarmos como cidadãos conscientes, reconhecendo nossos deveres e fazendo valer nossos direitos, ampliaremos cada vez mais as conquistas sociais, políticas, econômicas e culturais de que tanto precisa o povo brasileiro.


CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

Volta às aulas...

Estamos iniciando mais um ano escolar no Álvaro Lins. Que você, querido (a) aluno (a), seja muito bem vindo à nossa Escola e às aulas de história!

Reveja os amigos, as amigas, os professores, as professoras, todos os funcionários da Escola. Mate sua saudade! Esse ano será especial, iremos fazer e aprender muito! Que Deus abençoe a todos nós!
 


Um grande abraço à todos!
Prof. Rogério