Álvaro Lins, pernambucano de Caruaru, nascido em 1912, foi professor, ensaísta, jornalista, diplomata. Morreu em 4 de junho de 1970. Aos 26 anos, estréia com História Literária de Eça de Queiroz (1939). Vai para o Rio e, como crítico literário no Correio da Manhã, ganha projeção nacional. Escreve a biografia do Barão do Rio Branco, a convite do Itamaraty. Lecionou em universidades do Brasil e de Portugal. Assumiu em 1955 a cadeira 17 da Academia Brasileira de Letras e, em seguida, a chefia da Casa Civil do governo do presidente Juscelino Kubitschek. Ganhou, entre outros, o Prêmio Centenário de Antero de Quental, pelo ensaio Poesia e Personalidade de Antero de Quental (1942).
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